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site de porcentagem de slots,Desfrute de Comentários em Tempo Real com a Hostess Bonita, Que Traz Uma Perspectiva Única e Engajante a Cada Jogo, Tornando a Experiência Ainda Mais Rica..Linda Gross, do ''Los Angeles Times'', reprovou o filme, achando seus momentos "desagradáveis ​​e ofensivos", resumindo-o no geral como "contado de maneira convencional e crua". Eleanor Rigel, do ''The Atlanta Journal-Constitution'', também sentiu que o filme era "desnecessariamente de mau gosto" e "desperdiça completamente um tema potencialmente interessante, embora tenha algumas atuações aceitáveis ​​de seu elenco de novatos". A retratação de um aborto no filme também gerou controvérsia.,Saxon Baird da PopMatters, descreveu que o desempenho de Ross compensa o seu "''sonho molhado de letras fantásticas''" e afirmou: "''Ross é bom no que faz e o rap precisa de caras como ele para animar a festa e levar-nos à sensação''". Rolling Stone revelou Jody Rosen para a crítica, e está elogiou Ross "''exultando à inteligência e à estupidez''", afirmando que "ele ''derrama rimas inteligentes porém elegantes, ‘batidas com pesada sintetização''’". Tray Hova da Vibe comentou sobre Ross “''propensão para 16 exagerados e sons maiores-que-a-vida" e "talento para escolher batidas colossais''". Ben Detrick da Spin comentou sobre a presunção de Ross de ser o "''Chefão''", afirmando que "''Se o rapper de Miami, tem sido um escudo, no entanto, ele se tornou um Fabergé em Teflon Don, seu quarto e melhor álbum. As canções aqui estãoem um estilo barroco-estruturado, com ricas criações musicais com humor e profundidade emocional''". Jayson Greene, da The Village Voice, observou os assuntos de Ross como "''Transcendente absurdidade''" e chamou o álbum de "''ridiculamente extravagante e extravagantemente ridículo''". Los Angeles Times lançou Jeff Weiss nas críticas, o mesmo concedeu 3,5 de 4 estrelas e elogiou Ross como "''mitologicamente quimérico''", notando o seu som como "''muito bem construído... uma grandeza sinfônica para coincidir com os delírios elaborados de Ross''". Steve Juon, do RapReviews, deu a ''Teflon Don'' uma avaliação 7.5 de 10 e escreveu "''Em curtos, porém impactante, 50 minutos de música, o bruto guru da agitação expande seu repertório além de debates sobre a autenticidade... ele ainda é capaz de criar batidas boas e com grandes histórias''". ''Teflon Don'' foi o 30º na lista da Rolling Stone sobre os 30 melhores álbuns de 2010..

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